Elementos da 1ª CCAÇ do BCAÇ4518/73 e guerrilheiros do PAIGC-Dulombi, após 25 de Abril. Segundo refere o A. Morais, parece que nem sabiam onde era o Dulombi e foram convidados pelos nossos a vir ao quartel, após terem contactado com a população num dos trilhos de acesso (falavam em francês entre eles (seriam soldados da Rep. Guiné-Conakri!!!).
A 1ª visita de elementos do PAIGC ao Dulombi, depois do 25 de Abril, aqui com 5 dos Homens Grandes da Tabanca.
Um dos morteiros 81mm do Dulombi em acção.
Muito possivelmente a PPSH-41-"Costureirinha" apreendida a um guerrilheiro do PAIGC, em 8 de Março de 1973 e que o Alf. Dias transportou, posteriormente, para Galomaro.
Piras da 1ª CCAÇ nas matas do Dulombi (ainda muito fresquinhos!).
O António Morais com uma Kalash AK-47.
O Morais com o cão que foi do Costa, (o nosso amigo alentejano e cantineiro da CCAÇ3491), o qual foi mais tarde abatido (ao que parece já em Galomaro).
O A. Morais e o Fur. Cariru das Trms da 1ª CCAÇ/BCAÇ4518/73. Por trás podemos obervar as antigas instalações da secretaria, quarto do capitão, quartos dos alferes, quartos dos furriéis e quarto do 1º Sargento.
O António Morais com o Jamanca e a família.
O António Morais e o caçador Jamanca a atravessarem a parada do Dulombi para irem ao mato recolher um javali abatido por este último. Ao fundo vê-se o abrigo onde estava instalado o paiol e à frente a casa do gerador.
Apelidado pelos elementos da 1ª CCAÇ, como "Um filho da CCAÇ3491" (parece ser o Samba Djuma!).
O camarada António Morais na porta principal do aquartelamento do Dulombi, com a tabuleta que assinalava a "zona" de perigo, de onde surgiam os ataques do PAIGC.
A despensa do Dulombi (que diferença dos nossos tempos!).
Os 12 elementos da 1ª CCAÇ/BCAÇ4518/73, que ficaram no Dulombi, após a retirada da companhia para Nova Lamego.
O camarada António Morais da 1ª CCAÇ do BCAÇ4518/73 (que nos substituiu no Dulombi), remeteu-nos algumas das suas fotos, dos últimos tempos que passaram no Dulombi. A companhia tinha saído para ir intervir na zona Leste (Nova Lamego) e ali deixaram 12 elementos, que tiveram de se "orientar", até sairem definitivamente do aquartelamento. Foram autenticamente abandonados pelo batalhão, segundo relato pelo próprio no blogue dos nossos velhinhos - a CCAÇ2700.
Ao António Morais os nossos agradecimentos e temos a certeza de que gostaríamos de contar com ele no nosso próximo encontro, para melhor nos contar das suas "aventuras", após a nossa saída do Dulombi.
Luís Dias
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